Laura Moniz
TERRA DE MANDRÁGORAS
soletrar
para ter a palavra mais perto da coisa que ela é
para que não sobrem enganos
e mal entendidos sentidos
não adejem sobre seus imensos planaltos e colinas
de perfeição
soletrar
para ter 0 som mais perto da abstracção
para que não se afogue 0 silêncio
e 0 altar sagrado do pensamento
não esqueça
que nome deu ao sol
e à desconhecida flor
da interrogação
que cresce ainda sobre as praias de inverno
em forma de mandrágora traída a uma jarra
Laura Moniz
As horas em redor
iha 5
Funchal 500 anos
7 Dias 7 Noites
2008
soletrar
para ter a palavra mais perto da coisa que ela é
para que não sobrem enganos
e mal entendidos sentidos
não adejem sobre seus imensos planaltos e colinas
de perfeição
soletrar
para ter 0 som mais perto da abstracção
para que não se afogue 0 silêncio
e 0 altar sagrado do pensamento
não esqueça
que nome deu ao sol
e à desconhecida flor
da interrogação
que cresce ainda sobre as praias de inverno
em forma de mandrágora traída a uma jarra
Laura Moniz
As horas em redor
iha 5
Funchal 500 anos
7 Dias 7 Noites
2008
Etiquetas: poesia/poetry/poesie
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